Sabe sempre a pouco.
Duas semanas passaram a correr e, mais uma vez, é altura de rumar a Lisboa. Querer ir com vontade de ficar é o sentimento agridoce – mais amargo que doce – que sinto sempre depois de passar uns dias na minha verdadeira casa. A cidade dá-me muito, é uma boa segunda mãe, mas a ilha é o lugar aonde pertenço – e que um dia, não sei quando, voltarei.