Sustentáculo
Um almoço de aniversário serviu para passar pelo Saldanha, onde já não passada há uns bons meses, e rever, para mim, o edifício moderno mais bonito de Lisboa.
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Um almoço de aniversário serviu para passar pelo Saldanha, onde já não passada há uns bons meses, e rever, para mim, o edifício moderno mais bonito de Lisboa.
Foram os livros que me trouxeram a Lisboa. Os livros e as minhas referências da rádio e da televisão, que sempre que as ouvia ou via sentia que tinha que vir para cá, aprender e crescer, ser um dia como elas, quem sabe.
Bom, barato e com qualidade é um conceito quase impossível de se ver praticado com sucesso, mas encontrei há uns meses quando estive no Alentejo, no restaurante “O Templo”.
Na altura prometi falar sobre este espaço, mas depois acabei por me esquecer, confesso. Ainda assim, os artigos sobre os dois dias passados em Évora e o que foi visitado pode ser lido ou relido aqui e aqui.
Na Páscoa comem-se amêndoas, folares e ovos de chocolate, não é? Claro que não, nos Açores come-se queijo – derivado das vaquinhas felizes que cá vivem – e bolo lêvedo, um género de bolo do caco (da Madeira), mas não tão conhecido.
Podemos ouvir na casa, no carro ou em qualquer outro lado, mas ouvir Comercial na Comercial é outra história, desculpem lá. E não é por ser fixe podermos dizer aos nossos amigos digitais que lá estivemos e tiramos muitas fotos com a malta famosa da rádio, é porque o ambiente é outro e para quem possa ter menos prática nestas andanças ver a máquina a funcionar tem outra graça, dá outra visão. Sou uma tentativa de locutor há quase seis anos e vibrei a assistir ao “Já se faz tarde”, da Joana Azevedo e do Diogo Beja, ao vivo. Rádio é rádio e em direto então nem se fala.
Literalmente. Estive há poucos dias nos Açores e numa terrível viagem – não pelo tempo, mas pelos acontecimentos – consegui imagens incríveis de duas ilhas que me dizem muito: o Pico e a Terceira.
O segundo dia foi para mandriar. Prova disso é que a saída do hotel foi já depois do meio-dia. A vantagem é que deu para fazer o pretendido, como já referi no artigo anterior, descansar. A desvantagem é que não deu tempo para visitar a Sé Catedral de Évora – e parece que perdi bastante. De qualquer forma, não só por isso, mas também, voltarei a Évora assim que possível, portanto nada de lamentações.
Pode parecer estranho vindo de um rapaz das ilhas, mas gosto do ambiente urbano, da vida na cidade. Aliás, quem acompanha o blog há algum tempo já sabe disso. A única coisa que gostaria mesmo de não ter que utilizar eram os transportes públicos, mas isso ficará para o dia em que trabalhar e tiver dinheiro para um carro, até lá vou dando o meu contributo para um mundo melhor, com menos poluição. De resto, gosto disto tudo. Dos lisboetas – que não são arrogantes, como se diz –, da mentalidade urbana, do stress para cumprir horários, do dia-a-dia cansativo…
Finalmente conheci o Alentejo, ou uma pequena parte dele. Nunca lá tinha estado e para primeira paragem optei por Évora, a cidade a que chamam de “capital do Alentejo”. Em dois dias podia até ter conhecido mais e ter saído do centro da cidade, mas a ideia que me/nos levou lá era mesmo descansar e conhecer o que fosse possível, sem grandes pressas, nem passo apressado, por isso optei por ficar apenas dentro das muralhas.
Ainda é só terça-feira e já estou cansado. "Malandro", dizem vocês. Não, na verdade não tive fim-de-semana. E até quinta-feira não está previsto chegar a casa antes das 23h30.
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2 Dedos de Conversa com Vítor MouraVítor Moura em 2 Dedos de Conversa 😮🎥 Segue O RAPAZ DAS ILHAS aqui: > Blog: https://bit.ly/2JJrl4W > Instagram: https://bit.ly/2r99Rbh (@orapazdasilhas) > Youtube: https://bit.ly/2EuIjRw Vê o último 2 Dedos de Conversa, com Patrícia Matos, aqui: https://bit.ly/2JHZJwQ * Para melhor visualização do vídeo deves ativar a definição HD
Publicado por Rodrigo Pereira em Domingo, 27 de Maio de 2018